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Sistemas Contra Incêndio
Elaboração e execução de projetos que visam garantir o atendimento a Legislação Vigente e Normas dos Órgãos reguladores, como Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo , CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, CMVS – Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde –visando garantir a integridade física da população, e a degradação do meio ambiente.
Projeto Técnico Simplificado (PTS)
Indicado quando a edificação atender aos seguintes requisitos, não havendo necessidade de análise de projeto (planta) no Corpo de Bombeiros:
- Possuir área construída menor ou igual a 750 m²,
- Possuir até três pavimentos, desconsiderando o subsolo quando usado exclusivamente para estacionamento;
- Ter lotação máxima de 100 pessoas, quando se tratar de local de reunião de público (Grupo F da Tabela 1 do Decreto Estadual nº 56.819/11);
- Ter, no caso de comércio de GLP (revenda), armazenamento de até 12.480 kg (equivalente a 960 botijões de 13 kg);
- Armazenar, no máximo, 20 m³ de líquidos inflamáveis ou combustíveis em tanques aéreos ou fracionados, para qualquer finalidade;
- Armazenar, no máximo, 10 m³ de gases inflamáveis em tanques ou cilindros, para qualquer finalidade; e
- Não possuir manipulação ou armazenamento de fogos de artifício ou de outros produtos explosivos ou perigosos.
Procedimentos para vistoria de PTS
- Primeiramente instalar os equipamentos de segurança contra incêndio (extintores, iluminação de emergência e sinalização) de acordo com a legislação (para mais esclarecimentos, consultar a IT 42/2011 – Projeto Técnico Simplificado);
- Solicitar uma nova vistoria de PTS ou a renovação do AVCB, preenchendo os dados exigidos no Formulário de segurança contra incêndio para PTS;
- Realizar Upload da Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART/RRT) do responsável técnico, se necessário;
Projeto Técnico (PT)
- Indicado quando a edificação atender aos seguintes requisitos, havendo necessidade de análise de projeto (planta) no Corpo de Bombeiros:
- Edificações com área de construção acima de 750 m² e/ou com altura acima de 3 pavimentos, exceto os casos que se enquadram nas regras para Projeto Técnico Simplificado. Para fins do cômputo da quantidade de pavimentos, desconsidera-se o subsolo quando usado exclusivamente para estacionamento;
- Situações que independente da área da edificação e áreas de risco, quando estas apresentarem riscos que necessitem de proteção por sistemas fixos tais como: hidrantes, chuveiros automáticos, alarme e detecção de incêndio, dentre outros;
- Edificações cuja ocupação é do Grupo “L” (explosivos);
- Locais onde, independente da área ou altura da edificação, haja a necessidade de comprovação da situação de separação entre edificações e áreas de risco, conforme IT-07/2011 – separação entre edificações.
- Edificações que não se enquadram como PTS.
Documentos necessários para análise de PT
- Pasta do Projeto Técnico;
- Formulário de segurança contra incêndio de Projeto Técnico;
- Procuração do proprietário, quando este transferir seu poder de signatário;
- Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART/RRT) do responsável técnico pela elaboração do Projeto Técnico, que deve ser juntada na via que permanece no Serviço de Segurança contra Incêndio;
- Implantação, quando houver mais de uma edificação e áreas de risco, dentro do mesmo lote, ou conjunto de edificações, instalações e áreas de risco;
- Planta das medidas de segurança contra incêndio; e
- Documentos complementares, quando necessário;
Documentos necessários para vistoria de PT
- Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica:
- – de instalação e/ou de manutenção das medidas de segurança contra incêndio;
- – de instalação e/ou de manutenção dos sistemas de utilização de gases inflamáveis;
- – de instalação e/ou manutenção do grupo motogerador;
- – das instalações elétricas;
- – de instalação e/ou manutenção do material de acabamento e revestimento quando não for de classe I;
- – de inspeção e/ou manutenção de vasos sob pressão; e
- – de outros sistemas, quando solicitados pelo SvSCI.
- Atestado de brigada de incêndio;
- Atestado de conformidade das Instalações Elétricas;
- Documentos complementares quando necessário.
Procedimentos para vistoria de PT
- Primeiramente instalar os equipamentos de segurança contra incêndio, de acordo com as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros;
- Solicitar uma nova vistoria de PT ou renovação do AVCB, preenchendo os dados exigidos no Formulário de segurança contra incêndio para PT;
- levar os documentos necessários à Seção de Atividades Técnicas de sua região, a fim de obter o protocolo de vistoria de PT.L
De acordo com o Regulamento de Segurança Contra Incêndio do CBPMESP, as principais medidas de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco são:
- acesso de viatura na edificação e áreas de risco;
- separação entre edificações;
- resistência ao fogo dos elementos de construção;
- compartimentação;
- controle de materiais de acabamento;
- saídas de emergência;
- elevador de emergência;
- controle de fumaça;
- gerenciamento de risco de incêndio;
- brigada de incêndio;
- brigada profissional;
- iluminação de emergência;
- detecção automática de incêndio;
- alarme de incêndio;
- sinalização de emergência;
- extintores;
- hidrante e mangotinhos;
- chuveiros automáticos;
- resfriamento;
- espuma;
- sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono (CO2);
- sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
- controle de fontes de ignição (sistema elétrico; soldas; chamas; aquecedores etc.)
As medidas de segurança contra incêndio são especificadas levando em consideração as características da edificação quanto à área construída, a altura, o tipo de ocupação do prédio e a época de construção. As tabelas de exigências do Regulamento de Segurança Contra Incêndio do CBPMESP indicam quais medidas são necessárias em determinada ocupação, em função das características acima descritas.
O objetivo do treinamento da Brigada de Incêndio é proporcionar aos responsáveis os conhecimentos básicos de prevenção, combate e isolamento no caso de princípios de incêndio, técnicas de primeiros socorros , localização e conhecimentos técnico sobre tipo de extintores adequado a ser utilização na origem do incêndio, garantindo assim a proteção de todos dentro e fora da edificação.
O objetivo do treinamento da Brigada de Incêndio é proporcionar aos responsáveis os conhecimentos básicos sobre plano de fuga em caso de incêndio ,técnicas de utilização de macas para socorrer pessoas com problemas de mobilidade se necessário , indicação e instrução sobre placas de sinalização , garantindo assim a proteção de todos dentro da edificação até atingir um lugar seguro.
É um documento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP) certificando que, durante a vistoria, a edificação possuía e cumpria todas as condições de segurança contra incêndio , ou seja, um conjunto de medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas para garantir a edificação um excelente nível de proteção no segmento de segurança contra incêndios.
São normas mínimos necessários pressurização de escadas de segurança em edificações levando em consideração espaço , tamanho do m2 de fuga.
Objetivo principal é manter as escadas de livres da fumaça, de modo a permitir a fuga dos profissionais da edificação no caso de incêndio.
Sistema também deverá ser acionado em caso de abandono da edificação.
Instalações Elétricas
Os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas – SPDA, também conhecidos como para-raios, são dispositivos que consistem em hastes ou malhas metálicas, instaladas no ponto mais elevado da edificação, e de suas instalações como reservatórios, antenas etc. ligados à terra por meio de condutores também metálicos.
Sua função é direcionar e dissipar à terra as descargas atmosféricas (raios) causadas pelas nuvens eletrificadas pelo atrito e pela movimentação, evitando danos ao edifício e às pessoas.
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 19/2011
OBJETIVOS
Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, na segurança e proteção de uma edificação.
APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações ou áreas de riscos onde se exigem os sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme Decreto Estadual nº 56.819/11– Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NBR 11836 – Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio.
NBR 13848 – Acionador manual para utilização em sistemas de detecção e alarme de incêndio.
NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos.
NFPA 72 – National Fire Alarm Code.
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Instrução Técnica são adotadas as definições da NBR 17240 e
5 PROCEDIMENTOS
5.1 O projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve conter os elementos necessários ao seu completo entendimento, onde os procedimentos para elaboração do Projeto Técnico devem atender a IT 01/11 – Procedimentos administrativos.
Continua no link demais itens até 5.24
Fonte: Defesa Social
Instalações Hidráulicas
Sistemas de proteção contra incêndio de edificações temos também os sprinklers, chuveirinhos que são acionados automaticamente quando a temperatura do ambiente aumenta exageradamente – indício de que algo está errado. No caso de fogo a água começa a jorrar sob alta pressão para apagar as chamas, evitando que elas se espalhem pela edificação. Seu uso é determinado pela norma brasileira NBR 10897:2007 – Sistemas de Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos, que traz a classificação de risco de acordo com o uso de cada edificação.
Sistema de Combate a incêndio através de descarga manual de água, o combate por este método depende exclusivamente do manejo adequado dos equipamentos instalados.
O sistema é composto por uma rede de tubulações, bombas, registros e válvulas que atendam os parâmetros de cálculo previstos em norma, bem perfeita adequação ao risco existente na edificação. Este tipo de sistema bastante usual e no Brasil é exigido para a grande maioria das edificações, e está acessível para utilização em caso de emergência.
Conjunto de tubulações que se destina a levar água aos pontos de utilização de uma edificação, formada pelos seguintes elementos:
- Reservatório: tanque que se destina a reservar a água a ser consumida pelos usuários da edificação.
- Barrilete: tubulação que sai do reservatório e se divide em colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto.
- Coluna de distribuição: tubulação que deriva do barrilete e se destina a alimentar os ramais.
- Ramal: tubulação que deriva da coluna de distribuição, normalmente na horizontal, alimentando os sub-ramais.
- Sub-ramal: trecho de tubulação que liga o ramal aos pontas de utilização.
- Dispositivos de controle: componentes como registros de pressão e válvulas que controlam a vazão e ou a passagem da água, sendo instalados nas colunas de distribuição, ramais e sub-ramais.
- Dispositivos ou peças de utilização: são os registros e torneiras de banheiros, cozinhas, áreas de serviço e outros ambientes semelhantes, que nos permitem utilizar a água, sendo conectados aos sub-ramais
Fonte: IFPE
Assessoria Ambiental
Tem por objetivo a aprovação por órgãos ambiental responsáveis seja na esfera federal, estadual ou municipal, a certificar que toda obra desde a instalação, a construção da edificação, alterações no solo, ampliação, e a atividade a ser executada, não cause qualquer prejuízo a natureza nem a degradação do meio ambiente.
Tem por objetivo evitar que árvores adoecidas e fracas por conta do tempo e poluição venham a cair e causar danos as instalações elétricas, casas, carros e pessoas.
Todo planejamento ambiental visa a proteção do meio ambiente, visa principalmente evitar que qualquer obra de qualquer natureza venha a prejudicar o meio ambiente, seja na poluição dos rios com produtos tóxicos, poluição do ar, sonora ou até com eventuais riscos de explosão.
Alvará de Funcionamento
O Auto de Verificação de Segurança (AVS) é um documento expedido conforme competências descritas no Decreto 48.379/2007.
As edificações existentes deverão ser adaptadas nos termos do Anexo 17 do Decreto 32.329/1992 quando:
a) destinadas a qualquer uso, exceto as de uso residencial aprovadas anteriormente a 20/06/75, que não tenham sido objeto de adaptação às Normas de Segurança posteriores;
b) aprovadas após 20/06/75, exceto as de uso residencial que sofreram alterações de ordem física e/ou de utilização em relação ao regularmente licenciado;
Dentre essas edificações, estão obrigadas à adaptação as que apresentarem altura superior a 9 (nove) metros, ou população superior a 100 (cem) pessoas por andar, ou ainda edificações que apresentem risco de uso.
É o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente analisa a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
O Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde – CMVS é o registro dos dados de identificação de estabelecimentos e equipamentos de interesse da saúde no órgão de vigilância em saúde do município, bem como a autorização para o início de tais atividades, conforme o Decreto Municipal nº 50.079/08 que regulamenta a Lei Municipal nº 13.725/04 (Código Sanitário do Município de são Paulo). O CMVS é obtido através de requerimento no qual os responsáveis pelos estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde declaram que suas atividades, instalações, equipamentos e recursos humanos obedecem à legislação sanitária vigente. Os procedimentos administrativos referentes ao CMVS estão padronizados pela Portaria nº 2755/2012 – SMS.G.
Extintores
Extintor de pó para classes ABC
É o extintor mais moderno no mercado, que atende a todas as classes de incêndio. O pó especial é capaz de combater princípios de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados. É o extintor usado atualmente nos veículos automotivos.
Extintor com água pressurizada
É indicado para incêndios de classe A (madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral). A água age por resfriamento e abafamento, dependendo da maneira como é aplicada.
Extintor com gás carbônico
Indicado para incêndios de classe C (equipamento elétrico energizado), por não ser condutor de eletricidade. Pode ser usado também em incêndios de classes A e B.
Extintor com pó químico seco
Indicado para incêndio de classe B (líquido inflamáveis). Age por abafamento. Pode ser usado também em incêndios de classes A e C.
Extintor com pó químico especial
Indicado para incêndios de classe D (metais inflamáveis). Age por abafamento.
- Segurar o extintor na posição vertical;
- Retirar o pino de segurança;
- Pressionar a alavanca para liberar o agente extintor.
Verifique constantemente se:
- acesso aos extintores não está obstruído;
- manômetros indica pressurização (faixa verde ou amarela);
- aparelho não apresenta vazamento;
- Os bicos e válvulas da tampa estão desentupidos;
- Leve qualquer irregularidade ao conhecimento do responsável para que a situação seja rapidamente sanada.
A recarga do extintor deve ser feita:
- Imediatamente após ter sido utilizado;
- Caso esteja despressurizado (manômetro na faixa vermelha);
- Após ser submetido a este hidrostático;
- Caso o material esteja empedrado;
- Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos.
Mesmo não tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita:
- Após 1 (um) ano: tipo espuma;
- Após 3 (rês) anos: tipo Pós Químico Seco e Água Pressurizada;
- Semestralmente: se houver diferença de peso que exceda 5% (tipo Pó Químico Seco e Água Pressurizada), ou 10% (tipo CO2);
- Esvazie os extintores antes de enviá-los para recarga;
- Programe a recarga de forma a não deixar os locais desprotegidos;
- A época de recarga deve ser aproveitada para treinar as equipes de emergência;
- O Corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores, além dos testes hidrostáticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os extintores em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e vencimento de carga.
CONTATO
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(11) 2283-0628
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